Outro dia, eu estava fazendo aulas de direção. Pra tirar a tal carta de motorista...
O instrutor era meio bobão e folgado. E ainda por cima o cujo chamava Airton.
Estávamos fazendo uma aula e o telefone dele tocou:
- Alô? Oh, fulano! Tudo bem?
- Airton, entro a direita no próximo cruzamento? (eu)
- Entao, aí, eu falei pra ela que não queria mais sair, sabe?
- Airton, a rua... (eu)
- E ela me disse...
- Airton... Bom, deixa pra la, passou ja, vou reto. (eu)
Na próxima entrada...
- Airton e agora?
- Você acredita que ela me deixou esperando, rapaz? - isso já deram 30 minutos dele falando no celular com o amigo e eu andando igual uma idiota pela cidade.
- Airton, o caminho...
Andréa se irrita e para o carro.
- Ué, mas por que parou aqui?
- Estou esperando você terminar a conversa, Dona Cocotinha...
Ele ficou bravo.
- - - - - - -
Aí, na semana seguinte, eu estava fazendo massagem na 'firma'... Eles nos dão esse direito e eu acho muito digno, sabe?
Pois bem, o problema e que a massagista fala mais que o Homem da Cobra. Rapaz, ela fala mais que eu até, dá pra acreditar?
Bom, eu estava eu lá na cadeira de massagem, com a cabeça enfiada naquele buraco estranho.
Estava realmente curtindo aquele momento "só meu". Quando toca o celular da cuja.
Obviamente, ela foi falar mais do que o Homem da Cobra com a infeliz que ligou.
- Não, não, fulana. Não tô ocupada não...
O problema e que o meu tempo naquela cadeira estranha e curto e contado com a precisão do Big Ben.
- Ai, sabe, to com uma dor na lombar, menina.... (eu levianamente tentando argumentar pra que ela me desse alguma atenção)
- Oi? Que foi? Dor onde?
- Na lombar.
- Oi, fulana. Não, nada não. Tô com uma pessoa aqui na cadeira. Mas já já eu volto aqui nela. Pode continuar falando.
E a minha lombar dói até hoje.
O instrutor era meio bobão e folgado. E ainda por cima o cujo chamava Airton.
Estávamos fazendo uma aula e o telefone dele tocou:
- Alô? Oh, fulano! Tudo bem?
- Airton, entro a direita no próximo cruzamento? (eu)
- Entao, aí, eu falei pra ela que não queria mais sair, sabe?
- Airton, a rua... (eu)
- E ela me disse...
- Airton... Bom, deixa pra la, passou ja, vou reto. (eu)
Na próxima entrada...
- Airton e agora?
- Você acredita que ela me deixou esperando, rapaz? - isso já deram 30 minutos dele falando no celular com o amigo e eu andando igual uma idiota pela cidade.
- Airton, o caminho...
Andréa se irrita e para o carro.
- Ué, mas por que parou aqui?
- Estou esperando você terminar a conversa, Dona Cocotinha...
Ele ficou bravo.
- - - - - - -
Aí, na semana seguinte, eu estava fazendo massagem na 'firma'... Eles nos dão esse direito e eu acho muito digno, sabe?
Pois bem, o problema e que a massagista fala mais que o Homem da Cobra. Rapaz, ela fala mais que eu até, dá pra acreditar?
Bom, eu estava eu lá na cadeira de massagem, com a cabeça enfiada naquele buraco estranho.
Estava realmente curtindo aquele momento "só meu". Quando toca o celular da cuja.
Obviamente, ela foi falar mais do que o Homem da Cobra com a infeliz que ligou.
- Não, não, fulana. Não tô ocupada não...
O problema e que o meu tempo naquela cadeira estranha e curto e contado com a precisão do Big Ben.
- Ai, sabe, to com uma dor na lombar, menina.... (eu levianamente tentando argumentar pra que ela me desse alguma atenção)
- Oi? Que foi? Dor onde?
- Na lombar.
- Oi, fulana. Não, nada não. Tô com uma pessoa aqui na cadeira. Mas já já eu volto aqui nela. Pode continuar falando.
E a minha lombar dói até hoje.
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