Eu vivo umas situações no ônibus que merecem um post.
Bom, eu vejo essas esquisitices com mais frequência porque sou obrigada a andar de ônibus todos os dias. Eu juro que não queria!
Hoje, por exemplo, eu fiz uma viagem de cerca de 30 minutos junto a uma mulher que tinha certeza que era a Ivete Sangalo. É sério. A dita-cuja foi cantando (em alto e bom som, nota-se) durante todo o caminho. E o pior, a mesma música sem parar.
É claro que eu não sabia que música era, mas estava a ponto de decorar. Tenho certeza que era uma dessas porcarias que tocam nas rádios a cada 15 minutos.
E ela estava lá, firme nos graves e muito alta nos agudos. A mulher fazia questão de diferenciar cada nota.
Quem nunca viajou ao lado de uma pessoa dessas?
E, pra melhorar a viagem, o meu MP3 estava sem bateria.
Esse aparelhinho me protege dessas agressões sonoras que eu recebo na rua. Mas justo hoje, ele estava sem baterias. É, Murphy.
Outro dia da semana passada, eu viajei com uma mulher ao meu lado que usava o cano de apoio do ônibus como pool-dancing. Juro. Ela agarrava o cano, não deixava ninguém se apoiar nele e colava o corpo dela inteiro nele.
Eu estava esperando a hora em que ela ia pegar impulso e se jogar para dar aqueles giros no cano como as dançarinas fazem, aqueles que elas ficam até de ponta-cabeça.
Eu ainda tentei me apoiar no cano que ela se apropriou, mesmo porque eu não tinha escolha de onde me equilibrar, tinha que ser no cano ou na cintura dela.
Não, eu preferi o cano.
Mas em cinco minutos tive de desistir. Ela estava escorrendo o corpo nele. Dos pés a cabeça. Fiquei com nojo quando ela começou a roçar na minha mão. Credo.
Sai pro outro lado do corredor e não quis nem me apoiar mais.
Bom, eu vejo essas esquisitices com mais frequência porque sou obrigada a andar de ônibus todos os dias. Eu juro que não queria!
Hoje, por exemplo, eu fiz uma viagem de cerca de 30 minutos junto a uma mulher que tinha certeza que era a Ivete Sangalo. É sério. A dita-cuja foi cantando (em alto e bom som, nota-se) durante todo o caminho. E o pior, a mesma música sem parar.
É claro que eu não sabia que música era, mas estava a ponto de decorar. Tenho certeza que era uma dessas porcarias que tocam nas rádios a cada 15 minutos.
E ela estava lá, firme nos graves e muito alta nos agudos. A mulher fazia questão de diferenciar cada nota.
Quem nunca viajou ao lado de uma pessoa dessas?
E, pra melhorar a viagem, o meu MP3 estava sem bateria.
Esse aparelhinho me protege dessas agressões sonoras que eu recebo na rua. Mas justo hoje, ele estava sem baterias. É, Murphy.
Outro dia da semana passada, eu viajei com uma mulher ao meu lado que usava o cano de apoio do ônibus como pool-dancing. Juro. Ela agarrava o cano, não deixava ninguém se apoiar nele e colava o corpo dela inteiro nele.
Eu estava esperando a hora em que ela ia pegar impulso e se jogar para dar aqueles giros no cano como as dançarinas fazem, aqueles que elas ficam até de ponta-cabeça.
Eu ainda tentei me apoiar no cano que ela se apropriou, mesmo porque eu não tinha escolha de onde me equilibrar, tinha que ser no cano ou na cintura dela.
Não, eu preferi o cano.
Mas em cinco minutos tive de desistir. Ela estava escorrendo o corpo nele. Dos pés a cabeça. Fiquei com nojo quando ela começou a roçar na minha mão. Credo.
Sai pro outro lado do corredor e não quis nem me apoiar mais.
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Beijos!